sexta-feira, 15 de maio de 2009

Hiperbórea - uma origem



Dizem que os povos celtas são filhos de Atlântida, mas os textos dos Tuata e dos Gauleses falam do Povo que veio do Norte, do Povo hiperbóreo. Com conhecimento mágico, mítico, de cura e bélico. Devido as memórias de algo que "afunda" muitos buscam explicação na Atlãntida, mas que tal esta outra:

Hiperbórea, o paraíso do grande norte

De acordo com a tradição da mitologia grega, os Hiperbóreos eram um povo mítico vivendo no extremo norte da Grécia, próximo aos Montes Urálicos. Sua terra, chamada de Hiperbória (do grego ύπερ, hiper, "super" ou "além"; e βόρεια, bóreia, "norte"; traduzido como "além do bóreas" [bóreas, o vento norte]), era perfeita, com o sol resplandecente 24 horas por dia.

Os gregos pensavam que Bóreas, o deus do vento norte, vivia na Trácia. A Hiperbórea, portanto, era uma nação desconhecida, localizada na parte norte da Europa e da Ásia. Exclusivamente entre os Olímpios, apenas Apolo era venerado pelos hiperbóreos: o deus passava os invernos junto a esse povo.

Esses últimos enviavam presentes misteriosos, embalados em palha, que primeiro chegavam a Dodona e depois eram passados de povo em povo até chegar ao tempo de Apolo em Delos (cf. Pausânias). Teseu e Perseu também visitaram os hiperbóreos.

Devemos referir-nos brevemente à possível etimologia do termo "paraíso'', em sua acepção relacionada com uma terra maravilhosa na qual moravam pessoas privilegiadas.

Segundo indicam alguns especialistas, teria sido utilizado pela primeira vez para designar o reino perdido do extremo oriente, o Agartha, cujo nome em sânscrito era "Paradesha", a "Comarca Suprema", onde haviam sido preservados conhecimentos de enorme antiguidade provenientes de outras humanidades desaparecidas. De tal denominação derivou "paradiso" e "paraíso" como centro espiritual à margem de nossa realidade. Por outro lado, nas mitologias dos povos nórdicos encontramos uma significativa crença em Tula ou Thule, cidade que regia os destinos de Hiperbórea, mais primitiva ainda que "Paradesha".

Em todo o mundo conhecemos muitos lugares para os quais está sendo utilizada esta palavra e que derivam dela como Toulon, Tulle, Tolosa e inclusive a cidade mexicana de Tula, fundada como se diz pelos toltecas sobreviventes do suposto continente que desapareceu engolido pelas águas do Atlântico.

A grande inundação
Há vários milhares de anos aconteceu um cataclismo de proporções gigantescas ao qual se referem as mitologias dos povos mais diversos. A "Grande Inundação", o "Dilúvio", destruiu boa parte da humanidade civilizada e houve outras que dispersaram os sobreviventes. No entanto, as regiões setentrionais não foram demasiadamente afetadas e os povos nórdicos salvos deste cataclismo iniciaram uma evolução cultural muito rica, criando o que a tradição denominou Hiperbórea, o continente paradisíaco dos ários.

Segundo a lenda, este paraíso, construído com pedras de cristal rodeado por altas muralhas de gelo, qual imenso iceberg, é localizado na Groenlândia, a "Terra Verde" dos povos do norte. E claro que o conceito em nada se assemelha à realidade atual. Se este lugar existiu em algum tempo, desapareceu por completo, e se foi um estímulo arquetípico, cumpriu perfeitamente sua função. E constante a relação de Hiperbórea com o frio, a incrível brancura de seus inacessíveis prédios e a presença dos misteriosos ário.

A ilha branca da índia
Algumas zonas geográficas bem longínquas desta tradição conservam recordações sobre a mesma e deste modo encontramos que na índia se conhecia a região dos "bem-aventurados" como "Shwetadwipa", a "Ilha Branca", localizada no grande norte, que nos leva a identificá-la como a Tule hiperbórea.

Em tal lugar, elevava-se a "Montanha Branca" ou "Montanha Polar", coincidente com a Ursa Maior, morada simbólica dos sete sábios, cujo número é tradicionalmente venerado em muitas iniciações esotéricas.

Certas obras consideradas por seu conteúdo como reveladoras de grandes mistérios, mencionam a existência de tal região. O "Livro de Enoch", que se diz descoberto na Abissínia por um pesquisador escocês, Jacques Bruce, no século XVIII, é uma obra profética que narra a história das sucessivas raças humanas e sua relação com os seres divinos, tudo isso acompanhado por um bom número de referências astronômicas e cósmicas muito estranhas.

Principalmente, vemos com assombro a relação mantida entre os chamados "anjos" enviados do Senhor, procedentes do Cosmos, e os seres humanos. Aqueles contemplam com satisfação a beleza das mulheres, o que lhos impulsiona a coabitar, gerando a raça dos gigantes, e assim os descreve no capítulo XII.

Merlin, ou Taliesin como queiram, tem algumas narrativas sobre ter pego um barco com mais seis pessoas e ter se refugiado numa ilha ao norte, uma ilha mítica, uma ilha onde os Deuses habitavam (tudo de brilho, cristal, macieiras...), pessoas claras, porque nao? Os americanos também pensaram que os Deuses havia "voltado" quando viram os europeus chegando. Os vikings invasores poderiam ter sido apenas um dos povos que viveram por lá, quantas nações existiram umas mais "civilizadas" que outras num mesmo lugar, porque não supor que ao norte tenhamos conhecido apenas parte de uma. Vejamos hoje o tipo de vida que se tem (melhor qualidade de vida do mundo) com pessoas gentis e ecologicamente muito corretas nos paises destes "bárbaros do passado" que vemos como facínoras já que eramos nós os invadidos eplos tais vikings.

Hiperbóreos - o povo do gelo, que voavam segundo a mitologia, o paraíso apra o qual voltar ou para onde evoluir...aurora boreal, luz...sujiro experimentar tomar florais de Findhonr da Escócia e do Alasca para vermos a sensação desta oitava de região. Quem sabe leiamos mais.

Leia mais em: http://descubriramerica.wordpress.com/2008/06/11/la-modificacion-del-eje-terrestre-y-la-civilizacion-de-hiperborea/

A TRADIÇÃO HIPERBÓREA E AS MIGRAÇÕES ARIAS



A TRADIÇÃO HIPERBÓREA E AS MIGRAÇÕES ARIAS

A GRANDE TRADIÇÃO HIPERBÓREA E AS MIGRAÇÕES ARIAS Os mitos da antiguidade falam sobre um confronto entre JEHOVÁ deus do mundo material e as hostes espirituais de LÚCIFER a civilização Hiperbórea era formada por seres vindos das estrelas e ficava localizada no pólo artico. O povo da antiga Hiperbórea os arios migraram pra outros continentes,na Asia fundaram a legendaria civilização de GOBI também houveram migrações para ESCANDINAVIA, ATLÂNTIDA, as civilizações pré colombianas também foram construídas pelos arios de Hiperbórea.As cronicas dos conquistadores espanhóis falam sobre a presença de homens de uma raça branca na America do Sul anterior a chegada dos colonos europeus os conquistadores espanhóis teriam falado com homens brancos na região onde se localiza hoje MANAUS durante a segunda guerra o III REICH realizou varias expedições em busca destas civilizações arias nas regiões do Tibet na Antartida onde teriam construido uma Base e na selva amazônica a propósito das bases nazistas JOSÉ CLEITOM DONIZETTI na coluna [leitor debate] da revista Planeta 216 de setembro de 1990, também descreve o que ele diz não ter nada haver com alienígenas, mas sim com civilizações antigas aparentemente escondidas. Pilotos da aviação já avistaram no sinistro triangulo MANAUS AM , SANTARÉM PA, PORTO VELHO RO [AM PA RO], uma cidade apelidada de cidade do ano 3000 . Esses pilotos por força do oficio ou porque servem a garimpagem de pedras preciosas até mesmo ao crescente contrabando de ouro e drogas, desde muito veem essa coisa assombrosa, cheia de construções cilíndricas ou em forma de abóbadas, enormes, piramides além de terraços circulares e estranhas vias de passagem espiraladas [esta cidade fantasma faz lembrar o antigo IMPÉRIO DE AKAKOR como informou o escritor estudioso KARL BRUGER, em seu livro as CRONICAS DE AKAKOR.

by http://rodrigoenok.blogspot.com/2008/01/tradio-hiperbrea-e-as-migraes-arias.html

terça-feira, 12 de maio de 2009

The Mystic’s Dream - Loreena Mckennitt Music Code and Lyrics Code

The Mystic’s Dream - Loreena Mckennitt Music Code and Lyrics Code


A clouded dream on an earthly night
Hangs upon the crescent moon
A voiceless song in an ageless light
Sings at the coming dawn
Birds in flight are calling there
Where the heart moves the stones
It’s there that my heart is longing
All for the love of you

A painting hangs on an ivy wall
Nestled in the emerald moss
The eyes declare a truce of trust
Then it draws me far away
Where deep in the desert twilight
Sand melts in pools of the sky
Darkness lays her crimson cloak
Your lamps will call me home

And so it’s there my homage’s due
Clutched by the still of the night
Now I feel you move
And every breath is full
So it’s there my homage’s due
Clutched by the still of the night
Even the distance feels so near
All for the love of you

A clouded dream on an earthly night
Hangs upon the crescent moon
A voiceless song in an ageless light
Sings at the coming dawn
Birds in flight are calling there
Where the heart moves the stones
It’s there that my heart is longing
All for the love of you

segunda-feira, 4 de maio de 2009

MEDITAÇÃO BÁSICA DO CIRCULO DRUIDA

O foco do druida

Muitos me perguntavam sobre o foco, e a dificuldade de entrar no transe.

Uma das coisas mais cansativas que tem para sua mente e manter-se acordado numa situação monótona, então, obrigue-a, logo estará entrando num estado de sono. Som de tambores ritmados, prestar a tenção num ponto fixo ou ouvir algo que não está com vontade de ouvir. Quando começar a “cabecear”, ou seja, perder a linha, pois está com sono, é neste momento que deve fixar o foco no que deseja estuda na viagem druida e não antes. O foco no mundo espiritual não deve ser o que te cansa e sim outra coisa como um discurso...uma oração monótona. Sua respiração ficará bem difícil quando estiver com muito sono e já não prestando atenção a nada. Assim, neste momento, lembre-se de um local conhecido, deve ser conhecido. E dali vá para um caminho calmo até Stonehange. No centro do círculo, invoque Taliesin. Pergunte a ele sobre sua vocação e ancestralidade druida. Conversem. Agradeça e retorne. Vá ao menos 2x por semana. Treine o foco e parta de lá para outros lugares do círculo. Este é o círculo básico. Daqui partiremos para cada lado, para cima e para baixo, onde todos os caminhos nos levam ao grande conhecimento evolutivo.

SIMPLESMENTE LINDO





Quê dizer! Além de: simplesmente lindo! Não é um blog artístico, e tão pouco de um especialista em photoshop, mas nossa querida Andrea Leandro, ou melhor, Lótus da Terra, autora do conhecido blog: http://www.harmonizacaodespacos.blogspot.com, geobióloga e com certeza uma sacerdotisa da terra de muitas e muitas vidas, se puxou geral. Desde que o Clã da Floresta do Sul começou a ressoar em Itaara, na região se Santa Maria, RS, as coisas por lá não foram mais as mesmas e para melhor. Cada membro tem entrado a fundo nas suas energias de raiz, e quando a Dea o resultado se vê neste blog, para quem não tem o privilegio de contar com seus serviços.

http://gaia-maeterra.blogspot.com/

Lá você vai encontrar, antes de tudo: segurança e total harmonia.
Só em abrir você sentirá paz. Depois ao ler o que ela escreveu começará a entrar em sintonia com a grande mãe, e é tudo super simples, sem grandes rituais, exatamente como a terra é.

Entre logo! É MERAVILHOSOOOOO!!!!